A saga de um cidadão comum
neste vale de lágrimas e sonhos.


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

A saga do Cyber Véio no Vale da Eletrônica


Na viagem da pedra lascada à ciber vida, o Véio é personagem virtual. Inspirado em pessoas e estória real na revolução da cibernética. Daí o termo Cyber RV que usa inovação, criatividade e tecnologia. Registra passado e desvenda porvir em busca de reflexões e soluções práticas para o dia a dia. Ensaia criar o mentor autômato do futuro.
Inspira-se nos fatos efeitos de migrantes ou refugiados, libaneses, judeus, italianos, espanhóis, portugueses e tantos que, por gerações, viram a comunidade rural de Santa Rita do Sapucaí tornar-se polo tecnológico. Busca raízes no passado e luta para preservar o futuro. Serve de referência e exemplo para qualquer pessoa, família, comunidade, grupo que pretenda encontrar um Recanto Feliz, para viver.
Há milênios começa esta estória de todos nós. Ninguém sabe onde ou como. Contam-se muitas versões. Você, deve ter a sua, aprendida em família, escola, igreja ou tradição. A saga do Cyber Véio não é diferente. Um emigrante, com esposa, relata seu último olhar, em 1906 DC, sobre colinas do Vale de Bekaa, território de antigos fenícios e hititas, com ruínas do templo de Baal. Estórias perdidas na fratricida guerra de Caim e Abel, palestinos e judeus, ocidentais e orientais, norte contra sul, redondos e quadrados, verdes e azuis, etc. Sua família traz nome de lapidadores de calcário. Construtores templários, hoje pastores, agricultores, obreiros de toda profissão. História relatada por aí. Pretendiam recomeçar a vida onde houvesse alimento e paz.
Sessenta anos depois, o primogênito, co-fundador do Vale da Eletrônica sob comando de Sinhá Moreira, dedicado à política e aos necessitados, perguntava ao filho de carreira monástica:
- Porque Deus permite que a gente sofra tanto?
Faleceu em 21 dias, de fulminante doença, na época incurável. Esposa, sem rendas ou bens, manteve casa na capital, aberta por anos a dezenas de estudantes, saudosos, famintos, carentes do carinho doméstico.
O filho do meio, em estudos para monge missionário, deixou convento de Congonhas com casa de campo hoje submersa pela barragem de Ouro Branco para cuidar da mãe viúva e apoiar irmãos. Relata Memórias de um Cidadão Comum, publicadas ao poucos. Das quais saíram obras literárias e técnicas. Sem falsa modéstia, disponibiliza dados, informações e interpretações pessoais de vida e impacto da tecnologia na sociedade. Da qual é testemunha e cobaia, da infância à melhoridade. Espera que tais relatos inspirem quantos possa ajudar. Ou como dizia o avô:
- Para o bem de filhos e netos meus e de meus amigos.
Estendida ao passado e futuro, esta saga se concentra em torno dos 40 anos em que foi publicada a maior parte de sua obra, desde Jornada para o Futuro, UFMG / Ohio University, 1984, levando a tornar-se um dos consultores mais bem pagos e respeitados do país. Voltando à pesquisa na cidade natal, saía do Congresso SUCESU 1997 como um dos três melhores cientistas do ano. Voltou a pé para casa, por não ter dinheiro para táxi. Investira tudo na idéia. Declarado de Notório Saber em 2006 com referendo de corporações internacionais, quase é despejado do Lar, preso por maracutaia de mensaleiros em malfeitos da família, amigos e trapalhadas de juízes.
Não se trata de lamento, nem história triste.
Mas do esforço insano e incansável que pessoas de bem, obreiros, professores e cidadãos comuns, enfrentam, num mundo em conflito e país de falcatruas. Trata-se de afirmar, da 1ª geração de refugiados à última de profissionais inovadores, a luta para sobreviver honestamente. Declarar fé no desenvolvimento e esperança de que:
Tecnologia e ética trarão sorte melhor à humanidade.
A recompensa vem dos filhos e netos que dão suporte à obra material, técnica e hoje se dedicam à vida profissional e pessoal. Resumida na expressão do mais velho após sua 35ª cirurgia reparadora de sequela congênita :
O objetivo é a vitória da perfeição. Ou nada.
Em 2016, convidado a relançar obra e pesquisa em ambiente de internet das coisas e escola sem mestre, o Véio padece das contingências comerciais e judiciais que o impedem ou dificultam. Mas que há de superar como o fizeram seus antepassados.Esta saga, contado por capítulos ou remetida à obra leiga e especializada de inúmeros autores e personagens, conta hoje, de novo com apoio de instituições do Vale da Eletrônica para construir o Mentor Autômato Cyber RV credenciado FIRJAN/Iberoeka e relançar o Instituto Interactor. Constitui a firme convicção de uma sociedade melhor, mais justa, que encontra na pedra lascada a primeira tecnologia, se torna animal dominante e, através da cyber vida solidária, poderá perpetuar a conquista da felicidade.
Convida os que lutam e sofrem a enfrentar seu caminho para a vitória.
O Véio.


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1 comentários:

  1. uma belo relato de determinação, convicção e sucesso ...
    vamos em frente nesta caminhada ...

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